Olá meus amores! É com muito prazer que venho trazer mais um Dica de, e hoje vamos falar sobre o livro Carrie, a Estranha do autor Stephen King.
Carrie, A Estranha narra a atormentada adolescência de uma jovem problemática, perseguida pelos colegas, professores e impedida pela mãe de levar a vida como as garotas de sua idade. Só que Carrie guarda um segredo: quando ela está por perto, objetos voam, portas são trancadas ao sabor do nada, velas se apagam e voltam a iluminar, misteriosamente. Aos 16 anos, desajustada socialmente, Carrie prepara sua vingança contra todos os que a prejudicaram.
Confesso que ainda hoje sou meio medrosa em relação a filmes de terror. Assisti poucos títulos desse gênero e lembro que Carrie, a Estranha foi o primeiro filme que assistir. A história me fascinou na época, mas foi somente agora que tive a oportunidade de ler esse livro.
Esse foi o livro escolhido para ler enquanto esperava ser atendida em uma fila e para minha surpresa, foi uma leitura surpreendente que durou poucas horas. Sim, eu o li em um dia.


Carrie, a Estranha conta a história de Carrie uma garota que sofre bullyings constantes dos colegas na escola, por ser considerada diferente, e também da mãe uma fanática religiosa que acredita que tudo é errado e pecaminoso. Aos poucos a jovem vai redescobrindo seus dons telecinéticos, adormecido desde os três anos, e que pode fazer muitas coisas com ele.
A primeira coisa que devo ressaltar em quanto devorava esse livro, é a forma como a narrativa de King consegue mostrar com detalhes conflitos presente na vida de jovens.  Muita gente já se sentiu diferente dos demais quando adolescente e mesmo se isso não aconteceu com você, o leitor consegue sentir-se na pele de Carrie.
A história é contada de uma forma bem diferente, o que chama a atenção.  Durante a narração da história, existem relatos coletados por um pesquisador, que da ao leitor a oportunidade de ver os acontecimentos por diferentes visões além da protagonista, Carrie.
O livro simplesmente prende o leitor do inicio ao fim. King deixa bem claro logo no inicio da leitura que uma tragédia está pra ocorrer, o que aumenta a ansiedade para saber o que irá acontecer a cada pagina.
O autor expõe muito bem os dramas de Carrie, mostrando seus medos, sua desorientação, sua tristeza, a descrença do que realmente estava acontecendo e finalmente seu ódio.  Os personagens são bem construídos e profundos, ao ponto de deparar com alguns deles no dia a dia, pois apesar da narrativa ter sido publicada em 1974, ela ainda consegue ser atual.

Carrie, a estranha é um livro fabuloso, que mostra as diversas facetas da humanidade. Um livro que apesar de seu tamanho diminuto, pouco menos de 200 paginas, é grandioso a sua maneira. Deixo aqui minha recomendação desse livro que merece ser relido inúmeras vezes. Um grande abraço, um meteoro de beijo e até a próxima.


Foi divulgada a capa do quinto volume da série Fallen da autora Lauren Kate, O livro de Cam-Unforgiven. O livro que tem lançamento previsto para abril, começará a contar sua história no momento em que Cam desaparece no livro Êxtase.
A série já tem a adaptação do primeiro livro tem sua estreia confirmada para esse ano, lá pelos meados de setembro.   


Foi divulgado o ultimo trailer da primeira parte de Convergente. O filme é uma adaptação do terceiro livro da série Divergente, escrito pela autora Veronica Roth.
No Brasil, Convergente tem estreia marcada para 10 de março. Segunda metade da adaptação do terceiro livro, cujo nome será Ascendente, tem previsão de ser lançada em 2017.  


Ela observava todos através do vidro espesso. 
Queria ser como aqueles que tem pele quente e sangue em lugar de óleo para embreagens. Desejava poder andar sem precisar de alguém para lhe dar corda. 
Seria ela capaz de quebrar as amarras que a tornavam prisioneira? Ela sempre se perguntava.
Sua unica alegria é quando dançava em sua pequena redoma quando a corda lhe davam.
Dhessy 


Olá meus amores! É com muita alegria que venho trazer mais uma resenha de livro. Hoje venho trazer a vocês a dica de Um Romance Grego da autora Yvette Manassis Corporon.
Era na encantadora Erikousa que Daphne costumava passar as férias na infância e na adolescência. Agora, adulta, viúva e prestes a se casar novamente, a renomada chef deixa a agitada vida em Nova York e retorna à pequena ilha grega para cuidar dos preparativos do casamento, a ser realizado em duas semanas. Filha de imigrantes que foram buscar uma vida melhor nos Estados Unidos, aos poucos Daphne se entrega à vida tranquila do lugar, regada a almoços servidos sob a oliveira no pátio da casa da avó. O contato com velhos conhecidos, suas lembranças dos verões passados na ilha e as visitas de Yianni, um pescador quarentão misterioso, levam Daphne a conhecer segredos nunca imaginados sobre sua família e conduzem a trama a um desfecho surpreendente.
Daphne é uma chefe e dona de um restaurante em Nova York, filha de gregos que depois de ficar viúva decide se casar novamente. Ela decide visitar o local de suas melhores lembranças da infância e adolescência, a pequena ilha de Erikousa na Grécia, com sua filha Evie de cinco anos.  Lá ela reencontra amigos e familiares, como sua prima Popi e sua yia-yia Evangelia.
Enquanto ela aguarda seu noivo chegar à ilha, Daphne acaba mergulhando nos mistérios e magias da rotina da ilha, recuperando assim um brilho que antes parecia perdido, principalmente quando começa a conviver com o grego Yianni.  Quando aos poucos passado e presente se entrelaçam, um turbilhão de emoções toma a mente e coração de Daphne a fazendo redefinir seus objetivos.
A história contada em terceira pessoa faz com que o leitor mergulhe no cenário simples e paradisíaco de Erikousa. O livro é leve e sua simplicidade prende o leitor do inicio até o fim.
É impossível não se emocionar com o relacionamento entre Evangelia e Daphne, avó e neta que passaram tantos anos separadas. Uma prova de que amor não se torna menor com a distancia e sim, muito maior.
Os personagens são cativantes, fortes e misteriosos. Conforme a história se desenrola vemos os personagens se aprofundarem. Um destaque para as manias e trejeitos, que se tornando cada um deles únicos.
Há momentos em que você não se sente mais no local escolhido para começa a leitura e sim em meio a areia em Erikousa, ouvindo ao fundo o mar batendo nas pedras. Um livro que mexe com todos os cinco sentidos.
É uma história que mistura mitos, culinária (muitas passagens do livro dão agua na boca) e que contar um pouco sobre a história e cultura grega. O livro passa uma melancolia que prende o leitor e que chega a despertar no leitor uma vontade de pegar o primeiro voo direto para Grécia. Partiu Grécia! Uhuu!


Um romance Grego é um livro emocionante e cheio de reflexões sobre família, nossas raízes, sobre envelhecer e como o dia a dia nos faz afastar de nos mesmo. Um livro para quem gosta de ser surpreendido. Vide ultimo capitulo.

Se você gosta quer conhecer um pouco mais sobre a cultura grega, se gosta de livros que vão muito mais do que romance, recomendo a leitura.Um super beijo e até mais.


Ela acompanhou com os olhos enquanto o rapaz se abaixava em uma terna mensura. 
Sua capa branca sobre a armadura tão fria e incomoda que o tornava um bela figura.
Com delicadeza puxou-lhe sua mão e como se faz a uma rainha, beijou-lhe.
Naquele instante a magia cessou e do doce sonho despertou.
Não chore jovem donzela. Não deixe o medo a dominar.
A magia ainda está aqui e cabe apenas a você a reencontrar.
Dhessy



Olá meus amores! Venho trazer a vocês mais uma dica de livro, e hoje irei falar sobre Os homens que não amavam as mulheres do autor Stieg Larsson.
Esse livro é o primeiro de uma trilogia chamada Millenium, que conheci através de uma amiga.
Em 1966, Harriet Vanger, jovem herdeira de um império industrial, some sem deixar vestígios. No dia de seu desaparecimento, fechara-se o acesso à ilha onde ela e diversos membros de sua extensa família se encontravam. Desde então, a cada ano, Henrik Vanger, o velho patriarca do clã, recebe uma flor emoldurada - o mesmo presente que Harriet lhe dava, até desaparecer. Henrik está convencido de que ela foi assassinada, e que um membro da família Vanger a matou. Quase quarenta anos depois, o industrial contrata o jornalista Mikael Blomkvist para conduzir uma investigação particular. Mikael, que acabara de ser condenado por difamação contra o financista Wennerström, preocupa-se com a crise de credibilidade que atinge sua revista, a Millennium. Henrik lhe oferece proteção se o jornalista consentir em investigar o assassinato de Harriet. Mikael descobre que suas inquirições não são bem-vindas pela família Vanger, e que muitos querem vê-lo pelas costas. Com o auxílio de Lisbeth Salander, que conta com uma mente infatigável para a busca de dados, ele percebe que a trilha de segredos e perversidades do clã industrial recua até muito antes do desaparecimento ou morte de Harriet.
Devo dizer que já faz um tempinho que queria ler esse livro, mas por obra do destino na biblioteca daqui ele sempre estava emprestado até que esses dias atrás eu o encontrei finalmente. 
O que mais achei interessante é a forma como autor faz com que o universo de ambos protagonistas "colidam" de forma para que se encontrem e te deixa de queixo caído. O livro inicialmente começa com três pontos de vista diferentes sendo eles os de Henrik Vanger, um senhor de oitenta e dois anos que procura descobrir o que aconteceu com Harriet, Mikael Blomkvist, um jornalista econômico e dono da revista Millenium que foi processado por levantar falso testemunho e Lisbeth Salander uma jovem investigadora freelancer da empresa Milton Security que não é muito sociável, mas é extremamente talentosa. 

A leitura é um pouco arrastada no inicio, mas com o decorrer dos acontecimentos ela fica super prazerosa,capaz de prender o leitor até o fim e que conta com um enredo de tirar o folego. Os personagens são profundos e muito bem estruturados ao pontos de projeta-los como pessoas de carne e osso, cheio de sentimentos contraditórios e duvidas. Os protagonistas Lisabeth e Mikael são tão apaixonantes que faz
você torce a trama inteira por eles. E devo dizer que de todas personagens femininas que já tive o prazer e encontrar Lisbeth Salander está no topo da lista mulheres mais incríveis e porque não disse poderosas da ficção.
O mistério ao redor da família Vanger é tão fascinante ao ponto do leitor chegar a desconfiar de todo mundo, afinal quais segredos essa família esconde? 

A linguagem usada é bem atual e muito próxima da utilizada em nosso cotidiano. Outra coisa muito interessante é a forma como autor fala de um assunto delicado como o estrupo de maneira incrível.
Os Homens que não Amavam as Mulheres ganhou duas adaptações cinematográficas, sendo Millennium: Os Homens que Odeiam as Mulheres, no original The Girl with the Dragon Tattoo produzido em 2011 e Os Homens que Não Amavam as Mulheres, Män som hatar kvinnor em sueco de 2009.
Para quem gosta de suspense e mistério é uma ótima pedida. Espero que tenham gostado da resenha. Desejo a todos uma ótima leitura. Um super beijo e até mais.